quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

Respsta hormonal ao Exercicio


A pratica de atividade física influencia na produção secreção e atuação de hormônios, tanto em indivíduos treinados e em não treinados. Hormônios que atuam tanto em processos adaptativos ao exercício quanto no metabolismo e em outros processos biológicos.
Hormônio do crescimento (GH)
Esse hormônio é secretado pela adeno-hipófise e controlado pelo hormônio liberador de hormônio de crescimento (GHRH) estímulos como exercício estresse desnutrição principalmente a baixa concentração de glicose, influenciam o hipotálamo, o próprio GH e o IGF atuam na inibição da secreção do GH.
O GH tem varias atuações no corpo humano principalmente o crescimento de todos os tecidos, pela atuação dos fatores de crescimento semelhantes a insulina (IGF), esta presente em maiores concentrações nos primeiros 21 anos decrescendo com o passar dos anos.
Alem de efeitos óbvios como o crescimento de ossos longos e a hipertrofia muscular, estimula a produção de novas proteínas a partir da captação de aminoácidos teciduais, o GH tem atuação em outros processos como o metabolismo de fontes energéticas ( proteínas, carboidratos e lipídeos), poupa glicose plasmática, o hormônio opoen-se a atuação da insulina reduzindo a utilização de glicose plasmática, alem disso estimula a gliconeogênese hepática e aumenta a lipogênese.
Hormônio Antidiurético (ADH) ou vasopressina
Hormônio produzido também na hipófise mais especificamente na neuro-hipófise, com estrutura muito parecida com a da oxitocina, tem principalmente duas funções no corpo, vasoconstrição dos vasos sanguíneos (eleva a pressão sanguínea) e a retenção de liquido corporal. Para reter liquido o hormônio atua nos rins, mais especificamente nos néfrons dos rins, aumentando a permeabilidade a água consequentemente a reabsorção de água, tem papel essencial na manutenção dos níveis de sais liquido e glicose do sangue. Como a pratica de atividades físicas alteram a osmolaridade ela influencia também na secreção do ADH
Alem disso o ADH possui outros papeis com influencia no comportamento social, libido e união, e as respostas maternas ao estresse.
Hormônios Tireoidianos.
Vamos abordar principalmente os hormônios Triidotironina (T3) e o Tiroxina (T4), que contem iodo e são produzidos na tireoide, estimulado pelo Hormônio de Estimulação da Tireoide (TSH) produzido pela adeno-hipófise, esses dois hormônios tem grande papel na regulação da taxa metabólica geral do organismo, principalmente por permitir que outros hormônios atuem de forma total, a baixa concentração do hormônio livre devido a baixa produção/secreção ou devido a problema nos receptores é chamado de hipotireoidismo levando a problemas de controle de peso.
Durante o exercício, efeito menor durante treinamento de forca, a concentração do T3 e do T4 livre aumenta não necessariamente inicialmente devido a sua maior produção mas a mudança na característica de ligação de proteína transportadora, e os hormônios são captados em uma maior velocidade pelos tecidos para balancear a menor concentração dos hormônios é produzido mais TSH só ai que a secreção dos hormônios é aumentada
Calcitonina
Também secretado pela tireoide tem função menor na regulação de Ca++ sanguíneoíon importante para contração muscular e impulsos nervosos, esse hormônio tem mecanismo de retro regulação, quando a concentração de Ca++ aumenta é secretado mais calcitonina que bloqueia a liberação do íon no osso, e aumenta a secreção nos rins, quando a concentração de cálcio no sangue diminui é secretado menos calcitonina.
Paratormônio
Assim como a calcitonina tem função na regulação de Ca++ sanguíneo, porem com maior importância e produzido nas paratireoides. Tendo mecanismo de regulação e ação contrario da calcitonina quando a concentração do íon de cálcio esta baixa as paratireoides liberam o hormônio que estimula a liberação de cálcio nos ossos, e diminui sua concentração no liquido que sai dos rins. Alem disso o hormônio aumenta a absorção intestinal de cálcio estimulando a conversão de Vitamina D3 em um hormônio. O exercício aumenta a concentração desso paratormônio no sangue.
Adrenalina e noradrenalina
Produzida na medula supra-renal, com atuação nos sistemas cardiovasculares, respiratóriodigestório, outras glândulas endócrinasmúsculos e tecido adiposo, se ligando a receptores adrenérgicos nesses tecidos e sistemas variando os receptores e ação. São hormônios de ação rápida respondendo também a estímulos emocionais (função luta ou fuga) envolvido na manutenção da pressão arterial, concentração de glucose sanguínea. A baixa concentração de glicose, oque ocorre durante o exercício, diminui a concentração de insulina no sangue e aumenta de glucagon e de adrenalina, esse aumento é progressivo em relação a duração do exercício.
Aldosterona
secretado no córtex da supra-renal, tem importante papel na regulação dos níveis de Na+ e K+, quando a concentração no sangue de K+ diminui é secretado aldosterona que fara com que os rins liberem o íon na corrente sanguíneaAtravés de um sistema mais complicado a aldosterona em conjunto com a renina é convertida em angiotensina que é um vasoconstritor e estimula a reabsorção do íon Na+ nos rins. Como a estimulação da secreção de aldosterona são os mesmos da sede, se torna um mecanismo importante para a homeostase, por isso a atividade de renina aumenta conforme vai aumentando a intensidade do exercício físico.
Cortisol
Dentre os glicocorticoides é o mais importante, secretado também no córtex da supra-renal, regulado pelo ACTH e indiretamente pelo CRH quando a concentração de cortisol aumenta a produção desses dois hormônios diminui. Eventos estressantes como lesões , queimaduras, fraturas e exercícios pesados aumentam a concentração desses hormônios que contribui para a manutenção da glicose no sangue, promove a gliconeogênese a partir de aminoácidos no figado consequentemente aumenta a catabolização de proteínasmobilização de ácidos graxos e estimulação para maior utilização dos ácidos graxos como fonte energética, diminui reações imunológicasação anti-inflamatório, facilita a ação de outros hormônios.
Insulina
Produzida nas células beta do pâncreas tem como principal e mais conhecida função controlar o metabolismo de glicose no corpo com exceção do cérebro aumentando o transporte facilitado da glicose através da membrana plasmática, porem influencia também na absorção de aminoácidos no período pós alimentação, apara que o carboidrato e aminoácidos sejam metabolizados para produção de energia ou sintetização de proteínas ou armazenados na forma de ácidos graxos, durante o exercício gradualmente sua concentração diminui, pela diminuição de glicose e aminoácidos no sangue e pelo aumento de catecolaminas, o inverso do que acontece com o glucagon, porem quando a quantidade de glicose e aminoácidos volta a subir mais insulina é liberada no sangue.
Glucagon
Também secretado pelo pâncreas mas produzido pelas células alfa, possui efeito contrario da insulina, quando a concentração de glicose plasmática diminui a concentração de glucagon aumenta para manter a homeostase de glicose no sangue, por tanto a medida que acontece a pratica do exercício físico a quantidade de glucagon vai aumentando.
Somatostatina
secretada pelas células delta do pâncreas tem papel no controle da absorção de nutrientes no trato gastro intestinal e na regulação de insulina
Testosterona
Hormônio essencialmente masculino, mas presente em menor quantidades em mulheres, secretado principalmente no testículo controlado pelo LH ou hormônio estimulador de células intersticiais (ICHS), sua concentração aumenta de 10 a 37% em exercícios intensos e prolongados retornando a níveis normais em poucas horas após o exercícioHormônio anabolizante de tecidos,principalmente muscular, redução tá razão músculo/tecido adiposo e promotor de características masculinas, também envolvido na produção de espermatozoides.
Estrógeno
Analogamente esse hormônio é essencialmente feminino, envolvido no desenvolvimento de características secundarias femininas, alem também de estar envolvido nos processos reprodutivos femininos, sua secreção é aumentada com o exercício mas tem poucas implicações no organismos e os motivos para esse aumento não estão totalmente claros.
Bibliografia:

POWERS, Scott K.; HOWLWY Edward T.. Fisiologia do Exercicio: Teoria e aplicação ao Condicionamento e ao Desempenho. 6ed. São Paulo. Manole 2009.


Postado por Filipe Rodrigues Marques

terça-feira, 3 de dezembro de 2013

Exercícios físicos durante a gravidez



Há alguns anos achava-se que a prática de atividades físicas no período da gestação, fazia mal a mãe e ao bebê. Mas hoje em dia já se sabe que a prática de exercícios moderados é totalmente saudável, quando acompanhado por um profissional. Deve ser incentivada desde o inicio, se a gestante não apresentar anormalidades.

Á pratica de exercícios nessa fase da vida de uma mulher, pode vim a trazer vários benefícios, tanto durante a gestação quanto na hora do parto.



Alguns benefícios são: a redução de complicações durante o parto, o controle do peso da mãe, melhora na circulação sanguínea, alivio nos desconfortos intestinais, bem-estar devido alguns hormônios produzidos, humor, reduz o inchaço, facilita a recuperação pós-parto ,diminui o  estresse cardiovascular,além de melhorar a imagem,minimiza a  chance de risco e as dores na hora do parto.
Enfim o habito de se exercitar proporciona um gestação bem mais saudável. Mas também pode oferecer alguns riscos como hipoglicemia, hipertermia.

Nem  todos os tipos de atividades podem ser feitos durante a gestação. As atividades durante essa fase, devem ser mais lentas, e cuidadosas. Exercícios de impacto devem ser evitados.
A mãe que pratica atividades terá uma gestação bem mais tranquila, e saudável. Assim podendo aproveitar mais de um momento tão único e especial.





Metabolismo no jejum


Jejum é o período no qual o indivíduo não ingere alimentos durante um tempo de 6h, para o corpo continuar em funcionamento ele utiliza vias alternativas para suprir a demanda energética.
Em um período de jejum prolongado onde a glicose se encontra inativada. O glucagon ,de ação contrária a insulina, entra em ação ativando a gliconeogênese e a glicogenólise no fígado que funcionam para manter a glicemia, que abastecem principalmente o SNC.
A gliconeogênese gera glicose através de aminoácidos(exceto lisina e leucina), lactato que é produzido anaerobicamente que é convertido a piruvato pela lactato desidrogenase e transformada em glicose.
No tecido adiposo a degradação de triacilgliceróis está aumentada e produzem ácidos graxos e glicerol e abastecem a beta-oxidação para a produção de corpos cetônicos e o glicerol que pode ser usado na gliconeogênese.
Os músculos utilizam como energia no jejum, os corpos cetônicos e ácidos graxos e para suprir a demanda da gliconeogênese, começa o processo de proteólise muscular onde as proteínas do músculo são reduzidas a aminoácidos, ocorrendo perda de massa muscular e após período de 10 dias aproximadamente esse processo cessa pelo fato do cérebro utilizar mais corpos cetônicos.
No fígado que se encontra as reservas secundárias de energia logo após os carboidratos, o glicogênio, que é degradado na glicogenólise liberando moléculas de glicose no sangue utilizadas principalmente pelo cérebro. No fígado também ocorre a gliconeogênese e a beta-oxidação que produz corpos cetônicos para os diversos tecidos.

Inúmeras são as alterações metabólicas e hormonais como a baixa de T3, hormônio tireoidiano que regula o metabolismo, diminuindo a quebra de substrato, a alta do cortisol que estimula a quebra de proteínas,gorduras e carboidratos , a adrenalina que em situação de stress e jejum aumenta a disponibilidade de glicose no sangue.

Referências bibliográficas:
Artigo : Respostas endócrino-metabólicas ao jejum, exercício físico e trauma  Autor:Afonso Camilo Fernandes, Instituto de Quimica Fisiológica, Faculdade de Medicina de Lisboa

Postado por Rafael Martins

Bulking e Cutting


          Bulking e cutting são as fases produtivas do fisiculturismo. O bulking é o período em que se ganha massa muscular magra enquanto o cutting é o período de remoção da gordura preservando o máximo de massa muscular. 

          A idéia de ganhar massa muscular e perder gordura ao mesmo tempo é muito atrativa, mas não é a mais efetiva: o máximo que se pode conseguir dessa forma é ganhar um pouco de massa muscular ou perder um pouco de gordura, focar nas duas coisas ao mesmo tempo é difícil e desgastante.

          No bulking, ganhar gordura é inevitável, porém, esse ganho deve ser mantido o menor possível - em um bom bulking o ganho de gordura deve ser em torno de 10% a 18%. Durante esse período, a dieta deve ser hipercalórica e os aeróbios moderados. O treino deve ser o mais simples possível e também pouco volumoso. O objetivo é construir músculos, ganhar peso, aumentar a força ou todas essas coisas. Essa fase é utilizada pelos fisioculturistas em uma época chamada "off season", quando eles estão fora das temporadas de competições e aproveitam para ganhar mais capacidade física.

          Na época que antecede as competições, chamada "pré contest", as calorias consumidas diminuem ou aumenta-se o gasto calórico. Essa é a fase de cutting, quando o objetivo é perder gordura e peso, mantendo a massa magra.

          Para aqueles que estão acima do peso, é recomendado que se faça um período de cutting objetivando a perda do acúmulo de gordura antes de dar início ao bulking. Lá pra frente eles conseguirão perder o resto das gorduras e manter a massa muscular que ganharam. Para os que estão abaixo do peso, o bulking pode ser iniciado. Caso seja observado um acúmulo de gordura, não deve-se interromper o período tentando perder gordura. É necessário manter o foco nos ganhos para depois se preocupar com a queima do excesso.

          Existem dois tipos de bulking: o limpo e o sujo. O bulking limpo é aquele que visa o ganho apenas de massa magra e para isso existem dois caminhos: com o uso de esteróides anabólicos ou sem, utilizando apenas suplementos de whey protein, BCAA, hipercalóricos, dextrose e carboidratos, tornando a dieta hipercalórica limpa e fornecendo as calorias necessárias a partir de carnes magras e arroz integral, por exemplo. Por ser uma forma de ganhar peso que leva um tempo maior, muitas vezes atletas preferem recorrer ao bulking sujo.

          No bulking sujo o atleta visa o ganho rápido de peso. A dieta é menos regrada  e se come muito mais calorias do que o necessário. Não se importam se desenvolverão músculos ou gordura, apenas se preocupam em ganhar peso. Na maioria das vezes, pouca atenção é dada para as calorias e é verificado apenas se o tanto é suficiente. Os nutrientes também não são monitorados e a escolha de comidas é geralmente errada (a inclusão de "porcarias" é permitida para somar mais calorias).

          A informação que não varia sobre essas duas fases, o bulking e o cutting, é a de que se deve realizá-las em ciclos alternativos. Um por um certo tempo e depois o outro, sendo a ordem dependente do objetivo inicial.

Postado por: Yohana Paiva
http://www.treinomestre.com.br/bulking-cutting/
http://treinomaromba.blogspot.com.br/2012/11/bulking-o-que-e.html 
http://www.hipertrofia.org/blog/2010/01/04/dicas-sobre-bulking-e-cutting/

segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

Testosterona

          A testosterona é produzida pelos testículos, pelos ovários e, em menor quantidade, pelas glândulas renais. Sua síntese é estimulada pelo hormônio luteinizante e possui vários papéis no nosso corpo: manter as características masculinas e a função sexual normais e controlar a quantidade de massa muscular que podemos ter e manter. Os adequados níveis desse hormônio são essenciais para a manutenção da saúde e da qualidade de vida.


 
           A liberação da testosterona (o hormônio anabólico que todos desejam) durante a musculação é maximizada pela prática dos exercícios compostos, que constroem uma base sólida para quem quer ganhar massa muscular. Os movimentos compostos podem aumentar a liberação de testosterona justamente por envolverem o uso de mais de dois grupos musculares ao mesmo tempo para a realização do exercício, porém, esses exercícios muitas vezes são desprezados pelas pessoas, que acabam optando pelos exercícios isoladores e dessa forma acabam destruindo o músculo.

          A testosterona é o principal construtor de massa muscular, o que significa que quanto mais dela temos no corpo, mais somos capazes de construir massa muscular e diminuir a gordura. Para elevar a testosterona a partir do treino, é preciso saber que a quantidade que é liberada depende de quanto de massa muscular está sendo estimulada, da intensidade e do volume do treino.

          Quanto mais massa muscular for estimulada no treino, mais do hormônio será liberado naturalmente pelo corpo e é exatamente por isso que o uso dos exercícios compostos é importante. A evolução nesses movimentos é sinal de que a testosterona está aumentando e com isso, também a massa muscular.
 
          É necessária a dosagem correta do volume do treino para conseguir aumentar a liberação de testosterona. Embora um treino com volume alto alcance esse objetivo, ocorre um declínio na liberação do hormônio depois de 45 a 60 minutos de treino com pesos contínuo.
 
          As pessoas não devem dedicar todo o seu tempo aos exercícios isolados como, por exemplo, roscas e aparelho extensor, mas isso não quer dizer que devam fazer várias séries somente com exercícios compostos, como o agachamento, o levantamento terra e o supino.

Postado por: Yohana Paiva

 

A importância do exercício aeróbio para a saúde

          Através dos exercícios aeróbios, como caminhar, dançar, pedalar e nadar, obtemos várias vantagens, sendo as mais imediatas a melhora na disposição e na circulação sanguínea. A curto prazo, os exercícios aeróbios podem causar cansaço, mas a longo prazo, são responsáveis por uma maior disposição e redução da fadiga além de diversos outros benefícios para a saúde.

          O coração adquire a capacidade de bombear mais sangue a cada batida, permitindo que haja uma redução na frequência cardíaca no repouso e durante as atividades físicas.  Apesar de ser a frequência cardíaca um fator individual, nós somos capazes de controlá-la para que ela não ultrapasse 150 batimentos por minuto, valor padronizado por segurança. Caso o praticante do exercício esteja ofegante e não consiga falar normalmente, é sinal de que ele está passando para um exercício mais avançado e que deve diminuir o ritmo.

          Além dos benefícios para o coração, a prática de exercícios físicos aeróbios traz vantagens para todo o corpo, como a redução da quantidade de gordura corporal pela queima de gordura e a melhora do sistema imunológico, o que torna menos vulneráveis a doenças virais (como gripes e resfriados) os praticantes. A perda da gordura corporal não é uma vantagem apenas estética. À medida em que a pessoa emagrece, o risco de desenvolver doenças cardíacas, hipertensão arterial, acidentes vasculares cerebrais, diabetes e até mesmo alguns tipos de câncer é reduzido. 


          Existem evidências de que exercícios como, por exemplo, a caminhada, podem diminuir o risco de osteoporose enquanto exercícios de baixo impacto, como é o caso da natação e da hidroginástica, podem aliviar os sintomas da artrite e da artrose.

          Após o exercício físico aeróbio podemos sentir o efeito do relaxamento pela liberação de endorfina, que atua como analgésico natural e combate o estresse, a depressão e ansiedade. A endorfina é um dos neurotransmissores liberados nos exercícios dessa classificação, além da noradrenalina, acetilcolina e dopamina. Esses hormônios, pelos seus efeitos relaxantes, são chamados de hormônios do prazer.

Postado por: Yohana Paiva
http://www.dietaesaude.com.br/temas/fitness/16709-a-importancia-dos-exercicios-aerobios
http://www.corpoesporte.com/2011/06/importancia-do-exercicio-aerobio-para.html